quinta-feira, 17 de abril de 2014

As bem-amadas, rainhas do lar

Crônica
Professora Marina

            Ao sairmos da sala onde houve discussão sobre o gerenciamento da família e, consequentemente, dos filhos, percebeu-se que a tarefa ainda é árdua para muitas mulheres, apesar de estarmos no século XXI.
            Postamo-nos incrédulas, na situação apresentada sobre o comentário de uma delas do quanto se sentia em dificuldade para equilibrar o trabalho que exercia fora do lar e seus “deveres de dona de casa”. Marido e filhos não lhes davam descanso. Nada de colaboração no lar: porque homens não podem fazer nenhuma tarefa doméstica. “Isto é coisa de mulher”.
            Segundo a Psicóloga Lígia Guerra “muitas vezes a própria mulher colabora para este conceito, pois faz distinção em casa entre as tarefas dos meninos e das meninas”. Meninas ajudam a lavar a louça, limpar a casa, etc., meninos ficam na sala com o pai vendo televisão ou jogando vídeo game.
            Dias atrás um aluno me falou: “lá em casa, minhas irmãs são da mãe; eu e meus irmãos somos do pai. - É assim pedagoga, vamos “co” pai ao futebol e pescar. A mãe vai passear “co as” meninas no shopping e fazer as unhas. Suspirei. E empreendi uma conversa X. Outro me disse: “Minha mãe não trabalha”. Como assim, interpelei. – “Ela cuida da casa e faz comida”. Mais um: - Ah, pedagoga, “minha mãe, não faz nada”. Só dorme no sofá. “Nós temos que fazer o serviço”. – Verdade? Explique-me: - “tenho um irmão que”... bem, a mãe não consegue dormir à noite pra cuidar dele”.
Esses depoimentos são fictícios, mas servem para ilustrar os acontecimentos de algumas realidades presentes nas famílias e da mulher mãe.
            Atualmente ainda perduram “as rainhas do lar”, expressão que surgiu durante o século XVII entre a burguesia.  Resgatei-a desses velhos tempos em que a mãe era submissa ao marido e nem tinha direito de amamentar os filhos. E a trouxe para o tempo que a família era a “célula da sociedade”, conceito empregado nos livros de Educação Moral e Cívica, 1969, em pleno regime militar. (Em 1970, disciplina obrigatória nas 5ªs e 6ªs séries do curso ginasial).  A mãe, batalhadora por seus direitos no mercado de trabalho, mas tímida e ainda submissa e responsável de educar e ensinar os filhos - encontrava-se encarcerada -, embora já se estivessem “queimados os sutiãs em praça pública”, e a pílula surgira milagrosamente como sinônimo de liberação sexual e controle da natalidade.  A onda do feminismo(movimento social, filosófico e político queria libertar a mulher de padrões opressores baseados em normas de gênero.  O pai, historicamente, figura austera cujo papel era impor sua vontade e por ordem no lar, paralisou-se por alguns tempos na sociedade, isto é, descaracterizou-se, frente a essa nova realidade aos moldes femininos, cuja primeira onda teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira da década de 1990 até a atualidade. (Wikipédia. A enciclopédia livre).
            Após as reflexões históricas já conhecidas, volto à personagem que me fez escrever esta crônica. As mulheres presentes no momento das considerações se voltaram imediatamente ao “pobre”. E as análises e conceitos surgiram.
 Mas, a coisa cheia de graça realmente aconteceu quando após a reunião, cada uma compara o próprio marido com o da outra em relação ao esposo da minha personagem. Maridos mais ou menos maravilhosos devido a este ou aquele desempenho doméstico, eram enumerados. E consideraram-se as bem-amadas profissionalizadas.  Os risos se sucederam...  Já não são “Amélias” (?!).
Imagine leitor, eu, solteira, no meio de tantos risos e agraciamento das bem-casadas. Sorriso a meia boca, sem graça, ria não sei de quê.  Na verdade uma anônima ali, circunstancialmente.   Meio sem graça, disse-lhes: - “Meu pai quando nasci dispensou “a comadre” que vinha dar banho em mim. - “eu mesmo banho minha filha”... E tomou conta da casa, da mulher e da filha, isto em 1952.

Saí de fininho da sala, pois todas se divertiam com seus próprios comentários sobre os cônjuges bem-amados e não machistas, as rainhas do lar, as bem-amadas. Quem iria dar atenção às colocações de uma mulher solteira - por opção - sobre as qualidades de um homem – pai, além do seu tempo?     

Mensagem de Páscoa

Páscoa para os cristãos significa passagem. Passagem da morte de Jesus para a ressurreição.  É a caminhada dos hebreus em busca da Terra Prometida, nos diz a Bíblia.
Os professores, cotidianamente, como os hebreus em busca da Terra Prometida, buscam mudanças na educação.
A caminhada até a escola é o ensinar para um mundo melhor com todas as dificuldades e alegrias que educadores enfrentam dia a dia.
É o passo a passo nos 800 dias letivos que multiplica situações e divide soluções; que incentiva; que planeja; que aprende; que ouve; que discute; que chora; que sofre; que sorri; que promove e acredita; que se surpreende; que contradiz: concorda ou não concorda.
Enfrenta batalhas árduas em  busca de soluções para problemas de sala de aula e profissionais.  Reivindica. Não se radicaliza.  Educa. Ouve. Sugere. Organiza.
 Acredita na profissão. Tem fé num mundo melhor a partir do  conhecimento para a luz da sabedoria.  Caminha a caminhada em busca da competência e aprende que  nesse mundo bruto e insensível é preciso amor  e a luz do Mestre Jesus.

Texto e fotos: Professora Marina
Painel: Cleusa da Silva-bibliotecária


Mural: Alunos 1B-manhã
Professora: Marivone Nardi Scolari
Disciplina: Língua Inglesa



Plano de Ação de Geografia

Colégio Estadual de Marmeleiro- Ensino Fundamental e Médio
Plano de Ação

1º PLANO DE UNIDADE: Geografia - Espaço de Vivência

Disciplina: Geografia
Unidade: A Geografia e o Espaço de Vivência
Série: 6º ano do Ensino Fundamental
Horas/aula: 04 horas/aula
Professora: Márcia Regina Telli Ferronatto
Objetivos:
  • Familiarizar os alunos com o/os conceito/os da disciplina “Geografia”;
  • Identificar algumas transformações ocorridas no espaço de vivência dos alunos.
  • Reconhecer o espaço de vivência do aluno.
  • Diferenciar espaço natural de artificial.
 PRÁTICA SOCIAL INICIAL (o que os alunos já sabem):
O que é Geografia e o que estuda?
 Registrar no quadro todas as observações e sugestões dos alunos, as quais também deverão ser copiadas nos cadernos, para depois serem confrontados.
O que os alunos gostariam de saber mais?
·        Que espaços são esses? Como são? Por que são assim?
·        Sempre foram desse jeito?
·        O que fazem nesses lugares?
·        De que locais mais gostam?
·        Do que não gostam?
Atividade: Cada aluno fará um desenho representando o percurso de sua casa até a escola, destacando os pontos principais;
Após a elaboração do desenho, pedir que relatem oralmente o que foi alterado e transformado pelo homem, questionando os alunos:
  • Que tipo de construção há no percurso?
  • Quais são os meios de transporte encontrados?
  • Como estão os fatores naturais de meio ambiente (rios, árvores, etc.)?
  • As vias de acesso (ruas, estradas) são pavimentadas ou não?
 PROBLEMATIZAÇÃO: (discussão sobre o conteúdo e domínio em profundidade de outros conteúdos):
  • Como era este espaço antigamente? Questionar com familiares como era este espaço e o que mudou.
  • Por que este espaço foi alterado?
  • Neste percurso que tipo de moradias você encontrou? Há favelas?
  • Por que existem estas construções neste espaço e não em outro?
 INSTRUMENTALIZAÇÃO (ações docentes e discentes):
  • Montar uma exposição dos desenhos criados pelos alunos.
  • A cada dois alunos realizar uma entrevista com um pioneiro de seu bairro/cidade com o objetivo de entender as transformações.
  • Sistematização do conteúdo pelo professor.
TEXTO: Os lugares, as paisagens e o espaço geográfico.
            Introdução à Ciência Geográfica: 5ª série/Levon Boligian... [et. al.] – São Paulo: Atual, 2001 – (Geografia, Espaço e Vivência), p. 17.
            “Atualmente são poucos os lugares e as paisagens sobre a superfície terrestre que ainda não sofreram diretamente a ação humana. Porém, nos primeiros tempos de sua existência, há muitos milhares de anos, o ser humano pouco alterava os elementos da natureza, retirando dela apenas o que necessitava para sobreviver. (...)
            De qualquer forma, o espaço terrestre está sempre sendo modificado. Tais alterações não ocorrem apenas nos lugares onde a humanidade habita, mas também em todos os lugares que recebem interferência das atividades humanas, como os oceanos e a atmosfera. Esse “espaço ocupado e transformado pela sociedade recebe o nome de ESPAÇO GEOGRÁFICO.”
GEOGRAFIA: “Estuda o espaço geográfico onde vive a humanidade e como as sociedades humanas organizam o espaço em que vivem.”

  1. CATARSE (expressão da síntese mental do aluno – avaliação):
  • Cada aluno deverá elaborar um texto sobre tudo o que foi conversado, solicitando que alguns leiam seu texto.
 5. PRÁTICA SOCIAL FINAL (intenções e ações dos alunos):

            Oralmente, questionar os alunos, retomando o conteúdo, observando se entenderam o espaço geográfico vivenciado por eles.

Plano de Ação Docente de Filosofia



 Colégio Estadual de Marmeleiro-Ensino Fundamental e Médio

Plano de Ação Docente

DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA

Disciplina: Sociologia
Professor: Albino Müller 
Séries: terceiras
Turno: manhã
Ensino Médio
Conteúdo Estruturante: Cultura e Indústria Cultural
Conteúdo Específico: Diversidade Cultural

Objetivo Geral:
Transmitir a importância da cultura e a diversidade cultural, transformação e compreensão da sociedade.

Objetivo Específico:
Compreender que a cultura não é algo estático e imutável, como uma esfera que paira sobre os indivíduos, mas algo vivido nas relações sociais.

            Cultura é um processo. Por meio desse processo, o ser humano acumula experiências, ou seja, aprendizados e os transmite para as gerações que, por sua vez, acumulam novas experiências e novamente as transmitem.
            O Brasil é um país onde a diversidade cultural é imensa. A mesma refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre as quais podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, econômicas, sociais e culturais. Cada região apresenta aspectos singulares relativos aos costumes, crenças ou manifestações culturais e artísticas.

            Procurando compreender essa diversidade é que os alunos das terceiras séries – Ensino Médio, na disciplina de Sociologia, pesquisaram, em grupo, esta temática para apresentar aos colegas.

Avaliação dos grupos:
- Apresentação de trabalho em grupo: 5,0
- Parte escrita: 5,0

Critérios de avaliação.
I. Organização do grupo.
II. Apresentação dos conteúdos solicitados.
III. Domínio do conteúdo.
IV. Clareza na exposição das ideias.
V. Utilização de recursos didáticos (vídeos curtos: documentários, entrevistas, trechos de filmes, etc.; slides, imagens, gráficos, charges, cartazes, etc.).

VI. Síntese das discussões do grupo (slides ou resumo impresso, uma cópia por aluno da sala).

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Portal Edmodo





Disciplina: Filosofia
Professor: Nivaldo Amaral
Séries: Ensino Médio

Edmodo é um portal com finalidade educacional, o qual tem como proposta a estruturação e montagem de grupos de estudo e reflexão que pode ser acessado em qualquer equipamento com conexão de internet (computador, tablet, smartfone, ipod, ipad, etc.).
O cadastro é iniciado pelo professor que irá montar os grupos de estudo, gerando uma senha/código que será entregue aos alunos para que estes façam seu cadastro no sistema, após acesso ao grupo, podem-se partilhar textos, livros, fazer enquetes com alunos, atribuir tarefa para que estes desenvolvam em casa, em seus computadores e respondam online.
É um sistema semelhante ao facebook no qual o professor pode interagir com os alunos e também os alunos entre si. E muitos outros recursos disponíveis para serem explorados.

É um portal gratuito. 
Leia mais: http://canaldoensino.com.br/blog/edmodo-ferramenta-socio-educativa

Fotos e organização textual: Marina

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Reunião de Pais - 6º B



 




Ano: 6º B
Turno: manhã
Tema: Como ajudar seu filho a ter sucesso na escola

Pauta da Reunião
Objetivo:
Incentivar no aluno atitudes para que aprenda a transformar simples informações em conhecimento e estimulá-lo a construir e a usufruir de seu espaço no mundo de forma inteligente, criativa e sustentável.

Introdução:
Vídeo do Educador Marcos Meyer.
RPC TV - Paraná

Equipe diretiva:
Diretor: Celso Pedro Scolari
Diretor Auxiliar: Elton Gehlen
Pedagogas:
Jânia Scherer
Marina Niceia Cunha
Lúcia C. Flach Pasquali

Professores:
Berenice Teresinha Dalla Costa - História
Cláudia Vanessa da Rocha - Inglês
Darci Baldo - Geografia
Mari Ane T de Carli - Ensino Religioso
Marivone N. Scolari - Língua Portuguesa
Paulo Gallina  - Ciências
Rejane Andreoli - Matemática
René Duguay de Liz - Educação Física
Rosickler D. Verdi - Arte

Meios de Comunicação da escola:
- Bilhetes: comunicação da escola e dos professores; convocação da escola.
- Telefone: (46)35251709.
- E-mail: mlemarmeleiro@seed.pr.gov.br

Divulgação da Escola:
- Site: www.mlemarmeleiro.seed.pr.gov.br
- Blog: www.http://estadualmarmeleiro.blogspot.com
- Rádio: Programa Estadual Educa - Rádio Cultura FM de Marmeleiro, sábados, 8 às 9.

 Escola:
 Regras a Serviço da Autonomia:
- Assiduidade/ Faltas.
- Chicletes.
- Respeito aos colegas e professores.
- Pontualidade.
- Saídas antecipadas.
- Atestados médicos.
- Uso do uniforme.
- Cumprimento das tarefas.
- Celulares/aparelhos eletrônicos.
- Respeito às normas da escola.
- Materiais escolares.

A Qualidade do Processo Pedagógico
Projetos:
- Hino na escola: sextas-feiras. Séries alternadas.Cronograma.
- Leitura:
-  Sacola de leitura no Ensino Fundamental.
- Uma vez por semana - toda escola.
- Leitura na biblioteca a critério do professor.
- Rádio na escola, FM Cultura de Marmeleiro. Programa Estadual Educa.
- Rádio escola: hora do recreio. Alunos das terceiras séries do Ensino Médio-música e informações.

Acompanhamento pedagógico contínuo:
- Salas de aula.
- Laboratórios de Ciências e Informática.
- Biblioteca.
- Sala de Recursos.
- Sala de Apoio.
- Idiomas/ Espanhol/ Celem.
- Educação Física/ Esporte e Lazer.

Sistema de Avaliação:
Notas de Zero(0,0 a dez(10,00)

Trimestres:
1º Trimestre:  10/02 a 15/05
2º Trimestre:  16/05 a 10/09
3º Trimestre:   11/09 a 17/1212
Família:
- Importância do acompanhamento dos pais: base do crescimento do filho.
"Obrigação de matricular o filho e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar".
ECA, lei nº 8069/90.

Conversação entre professores e pais:
Professores: colocar aos pais sua metodologia, pontos positivos e o que os precisam progredir.

Escola em tempo de Comunicação

Artigo

Escola em tempo de Comunicação
Meios e processos comunicacionais são cada vez mais usados como forma de proporcionar ao aluno a expressão de sua subjetividade e de, supostamente, tornar o ensino mais atraente; função crítica da escola em relação à mídia é consensual.

Cassiano José, colaborou: Rubem Barros

 Por volta das 20h do dia 30 de outubro de 1938, a Columbia Broadcasting System começou a gerar, em Nova York, um inusitado programa de rádio para suas emissoras associadas. No total, calcula-se que cerca de 6 milhões de pessoas tenham ouvido a emissão, um marco na história do rádio, então um veículo com menos de duas décadas de presença pública. Essa estrondosa repercussão, no entanto, foi resultado do pânico coletivo a que foram induzidos os americanos pelo extremo realismo da adaptação concebida pelo jovem Orson Welles para a Guerra dos Mundos, de H.G.Wells. Como muitos ouvintes pegaram a peça já pela metade, acreditaram piamente que a Terra estava sendo tomada por marcianos.
Desse dia em diante, se havia dúvida acerca do poder de influência do rádio e dos meios de comunicação de massa em geral, foi dissipada. Os regimes de exceção da época, aliás, já tinham percebido isso havia tempos, utilizando-os para insuflar seus adeptos ou para promover suas idéias de educação. No Brasil, o pioneiro Roquette-Pinto defendia, desde os anos 20, o uso educativo do rádio. A partir dos anos 60-70, com a popularização da televisão, os possíveis grandes aliados tornaram-se um temor para a escola: o que fazer com esses concorrentes, especialmente a TV, que seduzem os estudantes com imagens e sons e os desviam da árdua construção do mundo letrado, constitutiva do ideário iluminista?
Entrados no século 21, vivemos outros tempos: praticamente já não se questiona se o mundo da comunicação deve confluir para a educação, mas como estabelecer o diálogo entre um e outro. No ano passado, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) patrocinou um estudo, o primeiro do gênero já realizado no Brasil, com o intuito de descobrir quais os diferenciais de uma escola pública de qualidade em relação à média das instituições. Para isso, analisou, durante três meses, o trabalho de 33 escolas que se destacaram na Prova Brasil, avaliação realizada em 2005 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação, com cerca de 3,3 milhões de alunos do ensino fundamental em mais de 40 mil escolas de 5.398 municípios brasileiros. Constatou que, entre outras características em comum, as 33 tinham modelos democráticos de gestão escolar e ofereciam a seus alunos a oportunidade de participar de projetos especiais, fora da grade curricular. O documento de apresentação do trabalho (Aprova Brasil - O Direito de Aprender) cita algumas dessas experiências, como o jornal mural do Colégio Estadual Horácio de Matos, em Mucugê, na Bahia, que "certamente reforça a capacidade de expressão escrita dos adolescentes", e a rádio-escola do Centro de Ensino 03, em Guará, no Distrito Federal.

  
REVISTA EDUCAÇÃO - EDIÇÃO 123

Reunião de Pais - 6º A

Turno: manhã
Tema: Como ajudar seu filho a ter sucesso na escola

Pauta:
Introdução:
Vídeo do Educador Marcos Meyer
RPC TV

Missão:
Incentivar no aluno atitudes para que aprenda a transformar simples informações em conhecimento e estimulá-lo a construir e a usufruir de seu espaço no mundo de forma inteligente, criativa e sustentável.

Equipe Diretiva:
Diretor: Celso Pedro Scolari
Diretor Auxiliar: Elton Gehlen

Pedagogas:
Jânia Scherer
Marina Niceia Cunha
Lúcia C. Flach Pasquali

Professores:
Paulo Gallina  - Ciências
Berenice Dalla Costa - História
René Duguay de Liz - Educação Física
Cláudia V. Rocha - Língua Inglesa
Márcia Teresinha Ferronato-Geografia
Mari Ane T de Carli - Ensino Religioso
Marivone N. Scolari - Língua Portuguesa
Rosickler D. Verdi - Arte

Meios de Comunicação:
- Bilhetes.Escola e Professores aos Pais
- Telefone;(46)35251709
- E-mail: mlemarmeleiro@seed.pr.gov.br

Meios de divulgação:
- Site: www.mlemarmeleiro.seed.pr.gov.br
- Blog:http://estadualmarmeleiro.blogspot.com
- Rádio: Programa Estadual Educa - Rádio Cultura FM de Marmeleiro, sábados, 8 às 9.

 As Regras a Serviço da Autonomia:
- Assiduidade/ Faltas.
- Chicletes.
- Respeito aos colegas e professores.
- Pontualidade.
- Saídas antecipadas.
- Atestados médicos.
- Uso do uniforme.
- Cumprimento das tarefas.
- Celulares/aparelhos eletrônicos.
- Respeito às normas da escola.
- Materiais escolares.

A Qualidade do Processo Pedagógico:
Projetos:
- Hino na escola: uma vez por semana, sextas-feiras. Cronograma.
- Leitura Semanal/ Sacola da Leitura.
Fontes de Leitura: Biblioteca.
- Rádio na escola, FM da cidade: programa aos sábados. Profª Marina.
- Rádio na escola: hora do recreio. Alunos da 3ª série - Ensino Médio.

 Acompanhamento pedagógico contínuo.
- Salas de aula.
- Laboratórios de Ciências e Informática.
- Sala de Recursos.
- Sala de Apoio.
- Idiomas/ Espanhol/ Celem
- Educação Física/ Esporte e Lazer.

Família:
- Importância do acompanhamento dos pais: base do crescimento do filho.
"Obrigação de matricular o filho e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar".
ECA, lei nº8069/90

Conversação dos professores e pais.
Professores colocar aos pais sua metodologia, pontos positivos dos alunos e onde precisam progredir.
Troca de ideias sobre a aprendizagem.









Fotos: Marina