sábado, 10 de maio de 2014

As bem-amadas - rainhas do lar



Crônica
Profª  Pedagoga - Marina Niceia

           
As bem-amadas, rainhas do lar

Crônica

Profª  Pedagoga - Marina Niceia Cunha
 Colégio Estadual de Marmeleiro-Ensino Fundamental e Médio

            Ao sairmos da sala onde houve discussão sobre o gerenciamento da família e, consequentemente, dos filhos, percebeu-se que a tarefa ainda é árdua para muitas mulheres, apesar de estarmos no século XXI.
            Postamo-nos incrédulas, sobre o comentário de uma delas do quanto se sentia em dificuldade para equilibrar o trabalho que exercia fora do lar e seus “deveres de dona de casa”. Marido e filhos não lhes davam descanso. Nada de colaboração no lar: porque homens não podem fazer nenhuma tarefa doméstica. “Isto é coisa de mulher”, de acordo com o marido e concepção repassada aos filhos automaticamente.
            Segundo a Psicóloga Lígia Guerra “muitas vezes a própria mulher colabora para este conceito, pois faz distinção em casa entre as tarefas dos meninos e das meninas”. Meninas ajudam a lavar a louça, limpar a casa, etc. Meninos ficam na sala com o pai vendo televisão ou jogando vídeo game.
            Dias atrás um aluno me falou: “lá em casa, minhas irmãs são da mãe; eu e meus irmãos somos do pai. - É assim pedagoga, vamos “co” pai ao futebol e pescar. A mãe vai passear “co as” meninas no shopping e fazer as unhas. Suspirei. E empreendi uma conversa X. Outro me disse: “Minha mãe não trabalha”. Como assim, interpelei. – “Ela cuida da casa e faz comida”. Mais um: - “Minha mãe, não faz nada”. Só dorme no sofá. “Nós temos que fazer o serviço”. – Verdade? Explique-me: - “Tenho um irmão que”... bem, a mãe não consegue dormir à noite pra cuidar dele”.
            Atualmente ainda perduram “as rainhas do lar”, expressão que surgiu durante o século XVII entre a burguesia.  Resgatei-a desses velhos tempos em que a mãe era submissa ao marido e nem tinha direito de amamentar os filhos porque existiam as amas de leite, geralmente, negras.  As escravas negras dividiam obrigatoriamente o leite com o filho da sinhazinha. Primeiro deviam amamentar o filho da Casa Grande, depois o seu. Enquanto isso, a sinhazinha mãe, mal via o filho. Bastava para algumas mulheres desse tempo enfeitar os salões de festas na companhia do ” senhor seu marido”. É claro que muitas no decorrer da história se rebelaram.
Nessa retrospectiva trouxe a história da mulher-mãe para o tempo em que a família é a “célula da sociedade”, conceito empregado nos livros de Educação Moral e Cívica, 1969, em pleno regime militar. (Em 1970, disciplina obrigatória nas 5ªs e 6ªs séries do Curso Ginasial).  A mãe, batalhadora por seus direitos no mercado de trabalho, mas, tímida e, ainda, submissa, porém responsável de educar e ensinar os filhos - encontrava-se encarcerada -, embora já se estivessem “queimados os sutiãs em praça pública”, e a pílula surgira milagrosamente como sinônimo de liberação sexual e controle da natalidade. Mais a onda do feminismo(movimento social, filosófico e político) que pregava a libertação da mulher de padrões opressores baseados em normas de gênero causou grande impacto e mudanças na sociedade da época refletindo-se, inclusive, nos dias de hoje.
Nesse desenrolar, o pai, historicamente, figura austera, cujo papel era impor sua vontade, e por ordem no lar, paralisou-se por alguns tempos, isto é, descaracterizou-se, frente a essa nova realidade aos moldes femininos, cuja primeira onda teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira da década de 1990 até a atualidade. (Wikipédia. A enciclopédia livre).
            Após as reflexões históricas já conhecidas, volto à personagem submissa e sem nexo de como conduzir a família para que a respeitassem, que me fez escrever esta crônica, e as mulheres presentes naquele espaço de discussão que se voltaram imediatamente ao “pobre” marido, desconsiderando-o devido suas atitudes machistas, o qual passou a ser acusado de vários adjetivos que  é melhor não citá-los. Mas, segundo, ainda, Lígia Guerra, há homens que se submetem à esposa, tornando-se nulos e explorados pela mesma a ponto dos papéis se inverterem. O homem deixa inclusive de ter profissão para fazer o papel de “dono de casa”. Isto se deve, às vezes, a forma como foi educado pela genitora e também como agia na família o pai. Observam-se, então, no século XXI, reflexo de outros tempos no papel masculino como marido e pai: ora ele é machista, ora é “pobre coitado”, sem vontade própria, na análise feminina, conforme se percebe nas colocações citadas neste texto.
  Enfim, a coisa cheia de graça realmente aconteceu quando após a fatídica reunião, que gerou essa análise, surgiu a partir do momento que, cada uma compara o próprio marido com o da outra em relação, ao esposo da minha personagem. Maridos mais ou menos maravilhosos devido a este ou aquele desempenho doméstico, eram enumerados. E consideraram-se as bem-amadas, profissionalizadas comparando-se a mulher que se lamentou.  Os risos se sucederam... (Melhor mesmo levar na brincadeira, embora saibamos que a questão é séria).
Imagine leitor, eu, solteira, no meio de tantos risos e agraciamento das bem-
casadas aos maridos. Sorriso a meia boca, ria não sei de quê.  Na verdade uma anônima ali, circunstancialmente.   Meio sem graça, deixei de lado meu silêncio e disse-lhes:
 - Meu pai quando nasci dispensou “a comadre” que vinha dar banho em mim. Tradição esta mantida após o parto(em casa). Uma senhora de idade banhava diariamente a criança até a mãe se recuperar. Geralmente era convidada depois para ser madrinha, ou, então, a parteira.
 - “Eu mesmo banho minha filha”... E tomou conta da casa, da mulher e da filha, isto, em 1952.
Saí de fininho da sala, porque todas se divertiam com seus próprios comentários sobre os cônjuges, as rainhas do lar, as bem-amadas, resolvidas.  Quem iria dar atenção às colocações de uma mulher solteira - por opção - sobre as qualidades de um homem – meu pai, além do seu tempo?      

Publicada no Jornal de Beltrão, 18 de maio 2014.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Homenagem às Mães

                                                         Organização: Cleusa da Silva-Bibliotecária

Tudo aquilo que sou, ou pretendo ser, devo a um anjo: minha mãe. 
Abrahan Lincoln

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Projeto Político Pedagógico






O projeto político pedagógico (PPP) pode ser entendido como um processo de mudança que estabelece princípios, diretrizes e proposta de ação para organizar, sistematizar e significar as atividades desenvolvidas pela escola como num todo.
Há nessa proposta uma dimensão político-pedagógica que envolve uma construção participativa dos diversos segmentos da escola. É uma prática coletiva que durante seu desenvolvimento leva as pessoas a ressignificar experiências, colocar suas práticas, atualizar valores, demonstrar seus saberes e dar sentido aos projetos individuais e coletivos estabelecendo possibilidades e propostas de ação.
Durante a elaboração do projeto político pedagógico (PPP) surgem alguns questionamentos junto aos educadores e demais agentes escolares: Qual o papel social da escola? Qual a melhor forma de organização do trabalho pedagógico?

Afinal, Qual é o Papel Social da Escola?
Segundo José Luiz Salmaso (CEFET SP), “A escola é responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno da palavra. Então, cabe a ela definir-se pelo tipo de cidadão que deseja formar, de acordo com a sua visão de sociedade. Cabe-lhe também a incumbência de definir as mudanças que julga necessário fazer nessa sociedade através das mãos do cidadão que irá forma.”

 Nessa perspectiva o Projeto Político Pedagógico (PPP) do COLÉGIO ESTADUAL DE MARMELEIRO tem como meta a construção da cidadania, igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios democráticos. Igualdade essa que implica necessariamente o acesso à totalidade dos bens públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes para formar seres humanos fortes intelectualmente, ajustados emocionalmente, capazes tecnicamente e ricos de caráter.
Enfatiza a formação do indivíduo como cidadão inserido no meio social, de forma a promover o desenvolvimento da consciência crítica, do trabalho coletivo, da vivência de valores, da cooperação para a construção de uma sociedade humana e democrática.
A proposta do Projeto Político Pedagógico do COLÉGIO ESTADUAL DE MARMELEIRO norteia a ação educativa na escola, explicita os fundamentos teórico-metodológicos, os objetivos, o tipo de organização e os modos de implementação e avaliação da escola. As modificações requeridas são produtos de um processo permanente de discussão, avaliação e ajustes do projeto, uma vez que ao dar uma nova identidade à escola, deve voltar-se para a questão da qualidade de ensino nas suas dimensões técnica e política.
O Projeto Político Pedagógico foi realizado através de estudos e discussões na escola com todos os profissionais, pais, alunos, APMF e Conselho Escolar através de seminários, grupo de estudos, aglutinando crenças, convicções, conhecimentos da comunidade escolar, do contexto social e científico, constituindo-se em compromisso político pedagógico coletivo.
 A discussão coletiva resultou em um documento, que norteará as ações de todos na escola, os quais serão ao mesmo tempo, construtores, executores e avaliadores do que foi proposto no Projeto.
O COLÉGIO ESTADUAL DE MARMELEIRO atende alunos descendentes de imigrantes italianos, alemães, poloneses e afro-descendentes de famílias de nível econômico médio - baixo, provenientes de classes assalariadas, com renda mensal de 1 a 3 salários mínimos, comerciantes, pequenos produtores rurais e assentados. O município possui 05 assentamentos.
Através de pesquisa com pessoas envolvidas na escola, se constataram que a maioria dos alunos reside em casa própria, 41% na zona rural e 59% na zona urbana (2006-2007).
Quanto ao grau de instrução dos pais ou responsáveis, 50% possuem Ensino Fundamental incompleto e 30% completo. Apenas 19% o Ensino Médio e 1% curso superior.
 As famílias têm acesso a fontes de informação, na seguinte ordem: livros, revistas e jornais; uma minoria, computador, e poucos, a Internet.
É de fundamental importância no projeto político pedagógico (PPP), priorizar na formação de professores, a formação intelectual, política e o domínio de conteúdos específicos.
A propósito, os professores da escola estão participando de cursos oferecidos pela SEED (Secretaria de Estado da Educação) –, PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional), grupo de estudos, leituras; e em Congressos promovidos por entidades particulares, Universidades e Secretarias Municipais de Educação.
Quanto aos profissionais que trabalham na parte administrativa e de serviços gerais estão se aperfeiçoando através de cursos oferecidos pela Secretaria de Estado da Educação.
A organização pedagógica da escola se faz através projetos de leitura: Sacola da Leitura, Hora da Leitura, Hora do Hino, Rádio na Escola; acompanhamento das turmas juntamente com os professores: conversas individuais e no grupo, com alunos, professores e pais. Verificação de cadernos, principalmente, no Ensino Fundamental, orientação para aprendizagem; organização da Sala de Recursos e de Apoio. Sugestão de metodologias aos professores, entre outras ações, para se cumprir os objetivos do PPP.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Mitos e verdades em Oftalmologia

Colaboração: Profª Rosangela Apda. Prestes Silva

CAIDV

HÁBITOS E COSTUMES
Ver televisão de perto pode prejudicar a visão?
Ver TELEVISÃO de perto pode provocar cansaço ocular por forçar a acomodação e a convergência, mas não traz prejuízo para a visão. O ideal é assistir à televisão a uma distância de
2 metros no mínimo, e sempre com o local iluminado. A radiação emitida pela televisão é mínima não causando danos aos OLHOS.

O computador estraga a visão?

        Não há nenhum estudo científico comprovando que os computadores sejam prejudiciais aos olhos. A quantidade de radiação ultravioleta emitida pelo computador está bem abaixo daquela que provoca catarata e outras doenças oculares, mesmo após um longo período de exposição. Uma variedade de sintomas como DOR DE CABEÇA, ARDOR, LACRIMEJAMENTO, VISÃO EMBAÇADA, podem ocorrer após o uso excessivo do computador.    Recomenda-se um descanso de 10 minutos para cada hora de trabalho à frente do computador. É importante uma avaliação oftalmológica para avaliar a necessidade de uso de ÓCULOS e observar a distância correta do monitor e do texto, boa iluminação e postura correta, para minimizar o cansaço provocado pelo uso excessivo do computador.

Ler em automóvel pode provocar descolamento de retina?

     Não, o movimento em qualquer meio de locomoção não causa DESCOLAMENTO DE RETINA. Porém não se recomenda a leitura em movimento, pois o esforço visual será maior, podendo levar a um cansaço visual provocando DOR DE CABEÇA, ARDOR, LACRIMEJAMENTO, DOR OCULAR.

Ler no escuro é prejudicial?

       A iluminação ruim cansa os olhos mais depressa, porém não deixa seqüelas (ver VISÃO).

CRENÇAS POPULARES

Quem força a vista acaba precisando de óculos?

        O esforço para enxergar é conseqüência, jamais causa, dos chamados DEFEITOS DE REFRAÇÃO, como a MIOPIA. As pessoas, aliás, costumam herdar esses distúrbios que, portanto, nada tem a ver com seus hábitos (ver ÓCULOS).
Vista cansada é mais freqüente nas pessoas que lêem muito?
      Não, a conhecida vista cansada ou PRESBIOPIA aparece em torno dos 40 anos, independente da pessoa ter ou não lido durante a adolescência. Com o passar do tempo o CRISTALINO vai, aos poucos, perdendo o poder de acomodação e ocorre uma dificuldade para perto, sendo então prescritos ÓCULOS.

Olhos claros são mais sensíveis à luz?
      A sensibilidade excessiva à luz tem a ver com pigmentos da RETINA, não da ÍRIS, e com a dilatação da PUPILA, um orifício igual em OLHOS de qualquer cor.

Lavar os olhos com água corrente é bom para quem tem olho seco?
     Não, o OLHO SECO é uma alteração ocular, onde ocorre uma diminuição da produção de LÁGRIMA. Inúmeras são as causas de olho seco, sendo muito freqüente, associado a doenças reumáticas. A idade e alguns medicamentos como os betabloqueadores, antidepressivos, diuréticos, antialérgicos, também podem provocar uma diminuição do filme lacrimal. O tratamento inicial é COLÍRIO lubrificante para evitar lesões na CÓRNEA. Nos casos mais graves pode haver a necessidade da obstrução do ponto lacrimal, que pode ser temporária ou definitiva.

Limão clareia os olhos?

Não, o limão é totalmente contra indicado para uso ocular, pois pode provocar IRRITAÇÃO NOS OLHOS, podendo ocasionar até ÚLCERAS DE CÓRNEA. Para aliviar os sintomas provocados por irritação, recomenda-se COLÍRIOS anti-sépticos ou soro fisiológico.

É verdade que anel quente é bom para curar terçol?


Não, esta é uma velha crença popular, só tem valor histórico. Compressas quentes são muito mais eficazes (ver TERÇOL).

TRANSPLANTE

Os olhos podem ser transplantados para outra pessoa?
Não, somente a CÓRNEA (ver ESQUEMA) pode ser transplantada de um individuo para outro. Em alguns casos também utilizamos a esclera para a realização de enxertos. O TRANSPLANTE é indicado quando ocorre uma perda da transparência da cornea.

Todas as pessoas cegas podem ser beneficiadas pelo transplante de córnea?

Infelizmente, não. Apenas as pessoas que perderam a VISÃO por lesão da CÓRNEA podem beneficiar-se do transplante.

Instituto Benjamin Constant
Acesso: 02 de maio de 2014).

Concurso de Arte




I CONCURSO DE ARTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL CASTRO ALVES 
COLÉGIO ESTADUAL DE MARMELEIRO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

TEMA: VALORES HUMANOS

GRÊMIO ESTUDANTIL CASTRO ALVES

Presidente: Mateus Felipe Santin
Vice-presidente: Fernanda Sotoriva
Secretária geral: Elimara Dallarosa
1ª secretária: Natália Oleinik
Tesoureira geral: Gabriela Dalla Costa Guarda
1º tesoureira: Larissa Zardinelo
Diretora de imprensa: Alana Polesello
Diretor de esportes: Marcos Chagas
Diretor de Cultura: Maicon Felipe B. Mundel
Diretor de Saúde e Meio Ambiente: Luan Pedro Ghizzi

Professoras :
Rosângela A. Hoinaski
Ivânia S. Bonatto
Rosicler Demartini Verdi


DISPOSIÇÕES GERAIS:

Seleção:

Cada escola deverá selecionar e enviar para o Colégio Estadual de Marmeleiro até o dia 19 de maio de 2014:

- 1 desenho do 6º e 7º ano categoria lápis 6B.
- 1 desenho do 6º e 7º ano categoria lápis de cor.
- 1 desenho do 8º e 9º ano categoria lápis 6B.
- 1 desenho do  8º e 9º ano categoria lápis de cor.

- 3 desenhos do Ensino Médio categoria lápis 6B.
- 3 desenhos do Ensino Médio  categoria lápis de cor.

Cada aluno poderá concorrer com apenas um desenho.
O desenho deverá ser individual.

APRESENTAÇÃO DAS OBRAS:
As obras deverão ser apresentadas em:
- Papel A3 coladas em papel cartão preto com margem de 4cm.
- Deverão ser elaborados a lápis de cor ou 6B (2 categorias).
- O desenho deverá ser figurativo ou abstrato.
- Os trabalhos deverão ser identificados com nome do aluno, série/ano, nome do professor, nome e endereço completo da escola e uma frase original de autoria do mesmo sobre o tema do desenho.
Os trabalhos ficarão expostos no Colégio Estadual de Marmeleiro, durante a semana de 9 a 13 de junho.
Durante estes dias os alunos das escolas participantes poderão realizar visitação para conhecer o material produzido por todos e também trocar experiências entre os alunos participantes (agendar com antecedência).

PREMIAÇÃO:
Serão premiados:
-1º lugar desenho do 6º e 7º ano, categoria lápis de cor.
-1º lugar desenho do 6 e 7º ano, categoria lápis 6B.
-1º lugar do 8º e 9º ano, categoria lápis de cor.
-1º lugar do 8º e 9º ano, categoria lápis 6B.
-1º lugar do Ensino Médio, categoria lápis de cor.
-1º lugar do Ensino Médio, categoria lápis 6B.
Totalizando 6 prêmios, a premiação realizar-se-á no mês de junho de 2014, com a entrega do prêmio pela direção da escola em que o aluno estuda.
Prêmio de R$ 150,00 para o 1º lugar. Menção Honrosa para os demais.

COMISSÃO JULGADORA:
A comissão julgadora será formada por membros da comunidade que não possuem vínculo com nenhuma das escolas participantes.
Os trabalhos inscritos serão devolvidos aos estabelecimentos de ensino participantes, após exposição dos mesmos na escola e outras entidades.

DO JULGAMENTO:
Quanto aos critérios de avaliação dos desenhos selecionados pelas escolas, serão observados:
-Coerência com o tema sugerido;
-Criatividade;
-Originalidade;
-Beleza estética (limpeza da obra)
-No caso de desempate, observa-se-á o maior peso de avaliação a coerência com o tema sugerido.

DIVULGAÇÃO:
Os trabalhos serão divulgados em jornais, sites, blog, rádio, tv e Núcleo Regional de Educação.